1..Fatores emocionais: Preocupação excessiva, ansiedade, tensão, antecipação de fatos do futuro negativo e ameaçadores;
2. Ficar sem comer: o jejum prolongado pode gerar uma baixa no açúcar sanguíneo e causar a dor. O ideal é alimentar-se a cada 3 ou 4 horas; 2
3. Dormir mal: o sono insuficiente ou de má qualidade pode precipitar crises de dor;
4. Ciclo menstrual: as alterações hormonais que ocorrem no ciclo menstrual podem desencadear as crises de enxaqueca;
5. Irritação ou alterações do humor: as oscilações do humor (para cima ou para baixo), irritabilidade, impaciência são pontos potencialmente gatilhos para crises de enxaqueca;
6. Excesso de cafeína: tomar muito café, bebidas com cafeína (refrigerantes, alguns tipos de chás), chocolates e até medicamentos com cafeína são provocadores de enxaqueca.
7. Sedentarismo: a falta de atividade física regular é um importante “vilão” e pode aumentar ou piora as crises nos pacientes biologicamente propensos;
8. Uso excessivo de analgésicos: o excesso de analgésicos pode piora e cronificar a enxaqueca.
9. Outros tipos de alimento: leite e derivados, açúcar, chocolate, alimentos muito gelados, alimentos gordurosos, condimentados, ricos em glutamato monossódico e adoçantes podem agravar as enxaquecas;
10. Genética: alguns indivíduos nascem biologicamente propensos ao aparecimento de crises de enxaqueca. Devemos tentar reconhecer estes casos para que possam ser tratados adequadamente.
Dr. Camilo Azeredo
(NEUROLOGISTA )
CRMMG 38950 RQE 33175
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